Depois, calmamente, e após desculpar-se com o segurança pelo embaraço (o homem era a única coisa que havia no fundo da sala..), anunciou que dava um livro seu a quem, numa palavra, descrevesse o que tinha acontecido naquela sala. Disse-se muita coisa. No meio dessas palavras, alguém levantou o braço e disse, seguro de si: Curiosidade.
Ganhei um livro que nunca li.
E apercebi-me, com 11 anos ou um pouco mais, de um dos dois únicos vícios de que nunca me consiguirei livrar. O pensar sobre a curiosidade das coisas é a minha droga e eu gosto de fazer experiências com ela.
Branca
Posted by Branca | | Email post
já tinha ouvido essa. Há drogas piores.
~Oo°~
Post a comment :